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sandralourenco

Cá Vamos Nós (outra vez)!

Outubro 10, 2025 por sandralourenco
Atualizações

Dói… mas dói mais ficar longe. Acho que isto é muito humano. Já ouvi alguém dizer que só mudamos quando a dor de mudar se torna menor do que a dor de continuar na mesma.

Ver o meu pai, com 75 anos, a lutar com a sua saúde, o corpo a gritar que já chega de certos alimentos e bebidas que já não consegue processar, e ainda assim vê-lo a comer e beber o que não deve, acreditando que os comprimidos o vão salvar.

Eu sei como esta história acaba. Eventualmente, os comprimidos vão deixar de fazer efeito ou até causar o efeito contrário, piorando ainda mais a situação. Mas sei perfeitamente que não adianta sequer tentar dizer nada, porque como diz o ditado português, “O pior cego é aquele que não quer ver.”

É fácil ver soluções para os outros; mas quando se trata de nós próprios, podemos ser igualmente ceg@s. Resistimos à mudança, procuramos o conforto, a segurança do que conhecemos, mesmo quando já não nos serve.

Esta canção fala de padrões, ciclos kármicos, ou o que quiserem chamar-lhes. Ações que continuamos a repetir, mesmo sabendo que nos magoam, mas que, por alguma razão, não conseguimos deixar de fazer. Mas fala disto com sentido de humor. Ver o humor, o ridículo, nos nossos padrões mais escuros e dolorosos é o início da mudança. Quando começamos a levar-nos menos a sério, abrimos espaço para que a transformação aconteça.

Portanto Here We Go Again é o começo dessa mudança — não só no tom, mas também na energia. É mais leve, menos séria e densa do que os outros singles. É o início da aceitação do que é, para finalmente abrirmos espaço ao que pode vir a ser.

Here we Go Again, disponível aqui.

Quando o Coração Dá um Salto

Setembro 25, 2025 por sandralourenco
Atualizações

Continua a surpreender-me como cada canção que lanço coincide perfeitamente com algum acontecimento da minha vida este ano. Acho que isso é um bom sinal; significa que estou exatamente onde devo estar, a viver exatamente o que devo viver. Pelo menos é assim que escolho encarar, e isso traz-me uma enorme paz—uma paz interior muito necessária no meio de todas estas tempestades exteriores.

My Heart Still Skips a Beat fala sobre encarar a realidade, ver para além das nossas fantasias ou ilusões. Todos nós já passámos por isso: imaginar aquele bolo, gelado ou o que for, desejá-lo intensamente, para depois nos sentirmos desiludidos quando o provamos. Imaginámos um sabor incrível, mas afinal a aparência era melhor do que o gosto. Continua a parecer bom, mas não correspondeu às expectativas.

Quando era menina, sonhava ser cantora, subir a palcos e ser admirada por muitos. Esse sonho concretizou-se. Adoro o palco, mas já não tanto como antes. Já não quero estar acima das pessoas nem ser admirada por elas. Quero estar ao mesmo nível. Quero mostrar-lhes que também são capazes de serem extraordinári@s em algo, e de se sentirem à vontade para mostrar isso diante de todos.

Mesmo durante a minha digressão no Reino Unido com os The Cides, comecei a sentir-me deslocada. Não gosto de bares, álcool, música demasiado alta ou de ficar acordada até tarde. Mas, assim que subia ao palco, esse desconforto desaparecia, pois sentia a música a fluir através de mim, dos meus amigos músicos e do público. Conectávamo-nos através da música.

“E agora?”—apanhei-me a pensar. Adoro música, adoro cantar, mas definitivamente não sou a artista típica que toca em bares e bebe cerveja com toda a gente. Então, que tipo de artista sou eu?

Estou a trabalhar nessa resposta. Sou um trabalho em progresso, tal como o meu álbum.

E as relações são muito parecidas com isso também. Expectativas quebradas, ilusões, desilusões. Mas apenas se escolhermos focar-nos no Futuro—no que será ou poderá ser um dia.

Aprendi a lição. Agora foco-me no Presente. Em ser a melhor versão de mim que consigo ser agora, e em valorizar aquilo que tenho agora. O Futuro encontra sempre forma de se resolver, se soubermos realmente apreciar o nosso Presente.

My Heart Still Skips A Beat, available in September 25th 2025 aqui.

Dealing With Contrast(es)

Agosto 29, 2025 por sandralourenco
Atualizações

Every song that I release this year is done while I navigate through a big life event; events that we all go though them eventually. Something happens that has a profound impact in us, our lives, even who we are.

Usually these events happen separately, but there are times when life just feels like “one damn thing after another” (a quote usually atributed to Winston Churchill but that’s actually from a poem by Edna St. Vincent Millay), and that’s the perfect description of 2025 for me so far.

My great friend and former therapist had been struggling with cancer for a while. She had bad and better moments, and even though we usually talked by voice messages as we were living in different cities, I could always tell by her voice how she was doing.

When I got the news that she had passed away, exactly the same day as I was exporting the final version of my song Contraste, I played her last voice message, sent one month ago. And there it was, the weakness I had felt, caused by the disease and the supposed cure as well (she was doing chemo).

She got worse at the same time my mom did. As she was struggling with her health, I focused in helping my mom. Part of me feels bad for not being there for her. But I also know I did my best, and that she chose to live her final days surrounded only by her closed ones and herself.

But what I really want to talk about here are not her final days. I want to talk about how special this soul is, and how fortunate I feel for having met someone like her.

In my relationship, things were getting worse and worse. I didn’t know how to communicate and he would just simply not even try. I’ve been asking for us to do couple’s therapy for half a year, but with no avail.

I didn’t know what else to do. So I decided to do therapy myself. Luísa was the partner of a great friend of mine, and she did something called holistic therapy. I decided to give it a try.

At first I had a hard time opening up about my relationship, so I started talking about how I was having a hard time with my dad. Even living far away, everytime we talked on the phone there was tension and I would end up feeling frustrated, unheard and angry. There were other issues going on that were causing this, but I don’t want to get into details. Luísa said a sentence in that very first appointment that shaked everything I tought I knew. Even without me mentioning it, she went straight to what was causing all the issues.

I remember getting out of there confused, with a massive headache for all the information she gave me, but also fully humbled. I understood I had a long way to go, and that she was the right person to help me out on that journey.

She became so much more than just a therapist or guide. Her appointments were bilateral. She would share almost so much of her life as I would share of mine. She told me stories of her Past, life experiences, and we both learned so much with each other. Eventually the appointments ceased and we would just meet as friends.

Looking back now, to the last time I saw her and went to her house, she was already going away in a sense. But we have such a hard time accepting death. We try to stay optimistic, we try to “fix” it, deny it. I saw and felt how sick she was, how weak her body was. But she was saying chemo was getting good results, and I wanted to stay optimistic with her. She was really bored to stay home (she couldn’t leave as her immune system was compromised), so I tried to suggest solutions so she could bring a bit of Nature inside.

I wish I could have been more focused on her, on her journey. Her beautiful eyes. Her delicate hands. Her warm embrace. But we always have so much going on, right? On that time I was dealing with a legal action against a real estate agency.

I guess this was her final lesson to me, her final reminder: live every moment fully, with your full attention. Don’t let your mind contaminate moments with thoughts about other things.

Contraste, available everywhere today. Ouve aqui.

Reflexões Sobre Arte Que Não Se Gosta

Agosto 5, 2025 por sandralourenco
Não Categorizada

Alguma vez te perguntaste porque é que não gostas de certas obras de arte?

Ontem fui ver um filme (Sirât). Não é um filme típico. Irritou-me. Algumas partes até me deixaram mesmo zangada, confesso. Saí de lá a sentir sinceramente que não tinha gostado nada. Fui com uma amiga, e não consegui evitar comentar a inconsistência de algumas partes da história, certas coisas que não estavam feitas “como deve ser”, as personagens irritantes a tomarem “más decisões” e, claro, a sofrerem “as consequências”.
A minha amiga passou o filme todo a mandar-me calar, coitadinha. Não consegui conter-me, mas fiz o melhor que pude para guardar os pensamentos para mim.
No fim do filme, trocámos impressões. Ela teve uma interpretação interessante do filme, mas eu estava demasiado focada nas coisas que não gostei.

Hoje, durante a minha meditação matinal, refleti sobre a minha atitude de ontem. Não de forma julgadora, mas com curiosidade e abertura.
Sou uma criadora e fazedora. Uma pessoa muito criativa que também tem uma forte capacidade de transformar pensamentos em ação — uma artista e uma engenheira. Sei fazer muitas coisas e, quando não sei, confio na minha capacidade de descobrir, aprender e, pelo menos, tentar; e na maioria das vezes sou bem-sucedida (não é gabarolice, por favor segue o meu raciocínio).
Mas tendo a focar-me demasiado nessa parte de mim. Esqueço-me de como ser “espectadora”, observadora, ouvinte, porque é muito mais fácil e natural para mim escutar a minha própria voz interior.
Mas a verdade é que a vida é suposto ser um equilíbrio. Fomos feitos para ser artistas e fãs, criadores e espectadores, para dar e receber. Há momentos para fazermos as coisas à nossa maneira, e há momentos para apreciar a forma como os outros as fazem.

Eu nunca teria escrito nem realizado um filme como Sirât. Na verdade, nem teria ido vê-lo se não fosse pela minha amiga. Conseguiu irritar-me, provocar reações e emoções fortes. Mexeu comigo, fez-me pensar, e acabou por me levar a perceber algo sobre mim mesma — talvez até sobre todos nós.

Sempre pensei que certa arte não é para toda a gente, mas hoje penso diferente. Toda a arte é para todos. Se não gostas de algo, pergunta-te porquê; talvez te ensine mais do que a arte que amas.

A Vida É Feita De Eventualidade(s)/Eventuality(ies)

Julho 25, 2025 por sandralourenco
Atualizações

A música mais desafiante deste ano saíu hoje.

Eventuality foi uma composição unusual desde o início. Feita originalmente em duas linhas de baixo e duas linhas vocais, disfarçava na sua simplicidade algo de muito profundo: as máscaras que usamos para disfarçar a dor, o sofrimento profundo que carregamos.

À semelhança dos dois lançamentos anteriores, a gravação desta canção foi acompanhada por um enorme desafio pessoal: o agravamento agudo do estado de saúde da minha mãe.

Cada nota reflete esse desafio. A eventualidade da vida, do imprevisível e do que fica quando tudo o resto desmorona.

Eventuality, disponível em todo o lado, hoje, no 71º aniversário da minha mãe: 25 de Julho. Ouve aqui.

Nunca Saberás (quanto tempo te resta)

Maio 22, 2025 por sandralourenco
Atualizações

Quando escrevi esta canção pela primeira vez, não fazia ideia de que se tornaria na música que testemunharia a transição da minha querida cadela, Vegeta. Uma parte de mim já sabia que o momento estava a chegar. A sua saúde estava a deteriorar-se muito rapidamente, e a ida ao veterinário foi apenas uma confirmação e uma última tentativa de a manter neste plano físico.

Depois da sua partida, quando voltei ao trabalho, ouvi algo nesta canção que nunca tinha ouvido antes. É que eu escrevi esta música para o meu antigo companheiro, numa altura em que percebi que, nos nossos momentos mais difíceis, tudo o que eu queria sentir era apenas o seu amor. Apenas um abraço, um sorriso—ações tão simples, e ainda assim de um poder imenso.

Mas depois da Vegeta partir, tudo em que conseguia pensar era no quanto iria sentir falta da sua presença física: o seu pêlo macio, o seu cheirinho doce que me fazia sentir em casa, cada pequeno detalhe que me lembro. Não quero nunca esquecer nenhum desses pormenores que faziam dela quem ela era. E ao ouvir a canção, foi como se fosse ela a cantar para mim! Como é possível?! Era a minha própria voz, letras escritas há tantos anos, mas era ela a dizer-me: “Nos teus momentos mais escuros, minha querida amiga humana, tudo o que eu queria era sentir o teu amor, o teu abraço, o teu sorriso. Mas estavas tão perdida, tão consumida pela tua dor que nunca reparaste.”

E então chorei, muito. Ainda choro enquanto escrevo isto. Porque nunca tinha pensado em quanto a minha dor (e o meu foco nessa dor) estava a magoar não só a mim, mas também ao meu antigo parceiro e à minha companheira de quatro patas. Ela sentia a tensão, a dor. Tantas vezes ela voava alto, mas eu mantinha os pés presos ao chão. Tudo o que ela queria era que voássemos com ela. É isso que todos os nossos amigos peludos querem de nós—que vivamos com leveza, que apreciemos as coisas simples deste mundo, e que o façamos com eles. Mas acho que nunca saberemos como.

Bem, estou a aprender, Vegeta. Obrigada, do fundo do coração, por teres sido uma professora tão, mas tão paciente.

You’ll Never Know, disponível a partir de 23 de Maio de 2025. Faz já o pre-save!

Time Stood Still… Outra Vez

Abril 15, 2025 por sandralourenco
Atualizações

Havia algo de especial nesta canção. Senti-o logo quando a lancei pela primeira vez, a 30 de março de 2020. Não era como as outras músicas da Sandra Bullet. No entanto, não consegui acertar-lhe bem. Lembro-me do desafio, de ter tentado ao máximo alcançar o som que imaginava. Acabei por ter de aceitar e fiquei-me por aquela primeira versão.

Agora, olhando para trás, é óbvio porquê: Time Stood Still nunca foi uma canção da Sandra Bullet. Mesmo sem eu saber (pelo menos conscientemente), havia outra voz a cantar. Alguém dentro de mim dizia-me que aquilo não era o caminho certo.

Sabes, antes de nascer a Sandra Bullet, já existia a Sandra Lourenço. Mas ela sempre se sentiu deslocada — alvo de bullying na escola, ignorada em casa, sempre a “miúda nova”, aquela que não se encaixava. E por isso, escondeu-se. Comprou roupas novas e construiu uma nova personalidade: confiante, orgulhosa, forte.

Aos poucos, esse lado dela começou a dominar tudo o que fazia. Mas havia quem ainda conseguisse ver a menina doce que existia dentro dela. De alguma forma, mesmo nos meus momentos mais escuros — especialmente nesses —, era essa menina que me amparava, que me acariciava, que me sorria.

E agora, chegou o momento de honrar essa menina. Aquela que sempre sonhou ser cantora. Deixei que fosse ela a tomar as decisões e, ao fazê-lo, ela assumiu Time Stood Still como sua. Foi a única canção já lançada que ela quis incluir no álbum porque, de certa forma, sempre lhe pertenceu.

Vês, a Sandra Lourenço canta com o coração aberto. E um coração aberto convida todos os sentimentos — e todos os lados de nós mesmos —, por isso vais reconhecer a Bullet aqui e ali, numa palavra ou numa nota. Ela será sempre uma parte de mim — um lado de força, determinação e poder —, mas nunca será tudo de mim.

Time Stood Still, disponível a 25 de abril de 2025. Faz já o pre-save!

A História por Trás do Novo Álbum

Abril 15, 2025 por sandralourenco
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A minha primeira relação romântica durou 16 anos. Conhecemo-nos quando tínhamos apenas 18 anos, e não fazíamos ideia do que estávamos a fazer. Mas amávamo-nos, profundamente. Também éramos os melhores amigos. No entanto, ao contrário do que tantas vezes nos dizem, isso não chega para uma relação plena (ou pelo menos funcional).
Éramos demasiado jovens, demasiado imaturos emocionalmente no início. Quase todas as discussões começavam com algo mínimo e acabavam por escalar até que um de nós terminava com o outro. Passados alguns dias, estávamos exaustos de estar zangados e voltávamos a ficar juntos.
Os anos passaram, as discussões continuaram, e os términos foram (quase) totalmente substituídos pelo silêncio, amuos ou comunicações dolorosas, que às vezes duravam semanas.
Transformei a maioria desses sentimentos em letras e canções. Tocava suavemente a minha guitarra elétrica, noite dentro, porque não conseguia dormir — assombrada por aquilo que parecia uma situação impossível. Cantava o que não conseguia dizer, muitas vezes enquanto chorava. A música era a minha fuga.


Transformei a maioria desses sentimentos em letras e canções. Tocava suavemente a minha guitarra elétrica, noite dentro, porque não conseguia dormir — assombrada por aquilo que parecia uma situação impossível. Cantava o que não conseguia dizer, muitas vezes enquanto chorava. A música era a minha fuga.
Lancei algumas dessas músicas (Passado Presente, Longe, Depressão, What Tha Hell, Time Stood Still), mas outras eram demasiado pesadas emocionalmente, portanto guardei-as para mim.
Quando a minha jornada de cura emocional começou, comecei a ver as coisas com mais clareza; e com essa clareza, percebi o que tinha de fazer.


Com a separação veio o luto; luto não só pelo fim da relação, mas também do meu lar, da cidade que foi a minha casa por 16 anos, o estúdio e local de trabalho construído de raíz, mas o luto mais duro de todos foi sem dúvida o luto pelo meu melhor amigo. Não poder falar com ele como de costume. E depois, vê-lo seguir em frente tão rápidamente, construir uma família, ser pai.
Mais uma vez, fiz o que faço melhor: transmutei essas emoções em música.


Eventualmente, comecei a sentir mais segurança no meu processo, e decidi não só partilhar algumas dessas composições como também reflecções sobre relações, crescimento pessoal e vida no geral no podcast "Reflections Of A (Slightly) Conscious Being". E com isso, tornou-se claro que o próximo passo seria um álbum com essas músicas.


Lutei com essa ideia durante algum tempo. Algumas músicas estavam inacabadas, e outras carregavam mensagens com as quais já não me identificava. Duvidei de mim mesma. Deveria lançar canções tão dolorosas? Obrigar-me a terminá-las, a reviver uma dor que me é tão familiar e, ainda assim, tão difícil de suportar?
Depois, olhei à minha volta. Tantas pessoas presas nos mesmos padrões. A sentir as mesmas emoções que eu senti. Pensei em como a música me ajudou a lidar com toda essa dor — não só a criar, mas também a ouvir canções de outros artistas, músicas que ressoavam com a dor que eu carregava por dentro. E então senti-me egoísta. Porque é que haveria de guardar estas canções só para mim? Sabendo que talvez, só talvez, uma delas possa ajudar alguém que esteja à procura de uma canção com a qual se identifique, com a qual possa chorar, ou cantar até que as lágrimas se transformem noutra coisa.
Este álbum é para todos eles — e, para ser honesta, é para todos nós. Porque todos, em algum momento da vida, já nos sentimos não amados. Todos já nos sentimos abandonados, traídos, excluídos, inadequados, insuficientes, partidos, imperfeitos, estúpidos, feios… e por aí fora. Às vezes culpamos os outros por isso. Outras vezes, culpamo-nos a nós mesmos.


Eu não sou diferente. Afinal, somos apenas humanos — e é exatamente disso que este álbum fala: das relações humanas.

Novo Lançamento a Caminho!

Novembro 22, 2022 por sandralourenco
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5 years ago, I was just getting started on my musician full time career. And as every songwriter, I was eager to share my music with the world. So I decided to put together an EP with 5 original compositions, all by myself.

It was a roller coaster of emotions, and a landmark on my artist career. It’s a very intimate and personal work, because it was made entirely by me, song-writing till master, recordings and even graphic design.

Many times artists look at their first releases with scorn and even a bit of shame. Because of course, we’re so much better and more evolved today, and we would never release such work today, God forbid!

I don’t think like that. I see things that could have been done better yes, but always keeping in mind what I knew and my conditions back then. And so, I look at all my past works with love, fondness and a smile on my face.

And you guys too. You, that follow me, that sing “lalaia” so many times with me, live or online. What’s coming on December 5th is for you.

If you’re not already, please follow me on Instagram and/or Facebook, as I’ll be posting more news soon.

New Single Release! Time Stood Still (Kazumi Anzai Remix)

Agosto 10, 2022 por sandralourenco
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I wasn’t planning this release. My plan was to have 3 more releases this year; but something amazing happened: an amazing remix happened!

Kazumi Anzai decided to turn one of my songs into an amazing dance-floor hit! And then of course, I couldn’t stand still and release it as is; I had to make a videoclip to complement this amazing and unexpected work of art. 😜

You can watch the videoclip or get the song here: https://distrokid.com/hyperfollow/sandrabullet/time-stood-still-kazumi-anzai-remix

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